quarta-feira, 12 de novembro de 2008


Só ontem assisti ao filme “Onde os fracos não têm vez”, aliás, acho que o título original casa melhor com o filme – No country for old men.
Esse filme é um dos que criam aquelas duas vertentes, a do “Ame” e a do “Odeie”. Eu participo da primeira.
Bom, nunca fui crítica de cinema e nem pretensa a isso, então vou falar das minhas impressões do filme, como leiga no assunto.
O que eu posso dizer à corrente do “odeie” é: desde quando a vida real faz sentido no final? Então pra que procurá-lo em um filme? E pra que esperar um clímax em determinado momento se todos os momentos do filme têm um “quê” de clímax? E quanto a toda a maldade irreal (ou apenas mascarada) do filme, faz muito bem ver o Javier Bardem atuando com maestria. Muito bom!
E o resto, deixa pra lá.
O filme dispensa mais comentários.
Assistam!