quarta-feira, 12 de novembro de 2008


Só ontem assisti ao filme “Onde os fracos não têm vez”, aliás, acho que o título original casa melhor com o filme – No country for old men.
Esse filme é um dos que criam aquelas duas vertentes, a do “Ame” e a do “Odeie”. Eu participo da primeira.
Bom, nunca fui crítica de cinema e nem pretensa a isso, então vou falar das minhas impressões do filme, como leiga no assunto.
O que eu posso dizer à corrente do “odeie” é: desde quando a vida real faz sentido no final? Então pra que procurá-lo em um filme? E pra que esperar um clímax em determinado momento se todos os momentos do filme têm um “quê” de clímax? E quanto a toda a maldade irreal (ou apenas mascarada) do filme, faz muito bem ver o Javier Bardem atuando com maestria. Muito bom!
E o resto, deixa pra lá.
O filme dispensa mais comentários.
Assistam!

5 comentários:

Anónimo disse...

É a primeira vez, nos últimos anos, em que concordo plenamente com a Academia. Um filme forte, de roteiro soberbo e atuações magníficas, cuja graça está em não ter explicações mesmo.
Destaque para o sensacional Barden, clone de Renata, que dedicou a estatueta a mulher mais importante da vida dele: su madre.
E Penélope? Quem é Penélope????
Este rapaz é um verdadeiro coach!

Ellen

Anónimo disse...

oi amiga, adorei a lista, tu que fizeste??
se este filme chegar aqui em Angola eu assisto.

te amoooooo.comeca a escrever logo o teu livro, nao perde tempo!

Anónimo disse...

oi amiga, olha eu aqui outra vez. so pra veres que venhoaqui sempre, e que esqueco de postar. amiga, 1 ano?????????menina, to pasma!!uma vida hein!
eu sei que nao entro mais no MSN mas e pq nao tenho empregada e agora passo a tarde todinha limpando a casa, to quase viciada, pergunta pra mamae.

todo dia e a mesma coisa!

Anónimo disse...

Que linda quando fala "sou da primeira", eu to nessa também, Nata linda do ovo cozido. Te amo

titaklautau disse...

ó eu aqui